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Foto do escritorAntonio Jose Silva

05/01/2025

"[...] E ecoa noite e dia É ensurdecedor Ai, mas que agonia..."


OS REFUGIADOS DO HORROR

Projeção da ONU é de que 305 milhões precisarão de assistência humanitária para sobreviver em 2025. Em 2024, mundo chegou a 134 guerras. Mais de 200 mil pessoas foram mortas em 134 guerras e outros conflitos armados entre 1 de julho de 2023 e 30 de junho de 2024, aponta uma pesquisa do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS). Isso significa que o número de vítimas aumentou 37% em relação aos 12 meses anteriores.

"[...] Um lamento triste Sempre ecoou..."


OS VERDADEIROS INTERESSES E PATROCINADORES

As guerras escondem os seus verdadeiros interesses e patrocinadores. São as grandes corporações que financiam os exércitos, as armas, os governos e as guerras, enquanto as populações enfrentam cenários de horror. A humanidade se conforma com as guerras e com diferentes manifestações de ódio.

E mais de 7 bilhões de seres humanos estão fadados a pagar a conta da existência de potências militares e de grupos dominantes, defensores de projetos expansionistas e de eliminação de outros, com o objetivo tácito ou explícito de beneficiar uns poucos. Enquanto isso, a verdade é uma das vítimas da guerra, e a hipocrisia a grande vencedora, como sempre.


E HAJA CARNIFICINA

Os conflitos no Oriente Médio, em especial na Faixa de Gaza – onde mais de 45 mil pessoas morreram por conta da guerra -, foram os principais responsáveis pelo aumento no número de mortos em 2024, de acordo com o estudo do IISS. Na região, o número de mortos em conflitos cresceu 315% em relação aos dados do estudo de 2023.


A FALÁCIA DA DEFESA DA DEMOCRACIA

Os conflitos entre países existem por conta de interesses econômicos, políticos ou religiosos difusos. É mentira deslavada o discurso de que defendem a democracia e a liberdade de povos. “Na luta do bem contra o mal, é sempre o povo que morre”, alertava o jornalista e pensador uruguaio Eduardo Galeano, autor do livro “As Veias Abertas da América Latina”.


O "AGENTE LARANJA" E A CHINA

Outro motivo para o aumento da violência, segundo Frederico Dias, doutor em relações internacionais, é a tendência de alinhamento dos conflitos internacionais à competição entre Estados Unidos e China. Apesar da improbabilidade de um conflito direto entre as duas potências, “devido à interdependência econômica e à necessidade de uma ordem global mínima”, a rivalidade entre elas moldará o cenário geopolítico e impactará conflitos em diversas regiões. O especialista argumenta que a grande incerteza, aquela que abre espaços para surpresas sobre o futuro, é como Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), irá lidar com os conflitos.


JOÃO 14:27.27

No evangelho de João, Jesus nos dá a sua paz, e nos deixa o seu dom messiânico. Esta paz não é dada como o mundo a dá, poucas vezes com o silencio das armas, mas Jesus nos dá com o coração, com a reconciliação, com amor e o verdadeiro perdão.

"Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo."


QUEM CANTA, A GUERRA ESPANTA?

"[...] E de guerra em paz

De paz em guerra

Todo o povo dessa terra

Quando pode cantar

Canta de dor..."







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